05 setembro 2008

Typefolio lança Adriane Lux!

Quase um ano após o lançamento da Adriane Text, um projeto tipográfico que me proporcionou momentos inesquecíveis - e que serão compartilhados com vocês em outra oportunidade - lancei a Adriane Lux, uma versão 'Openface' daquela fonte.

A idéia original era explorar um estilo que remetesse às inscrições lapidares romanas, com uma certa dose de contemporaneidade. Além, claro, de buscar um nicho de mercado com poucas ofertas. Nesse momento está disponível - pela
MyFonts e TypeTrust - apenas a versão romana, em seu peso regular e, na linha de produção, estou desenhando a versão bold. As itálicas, em princípio, não estão em meus planos. Mas...


Nos próximos dias mais novidades!


16 novembro 2007

Pré Lançamento

Os últimos meses foram de trabalho intenso... Mas, apesar do desgate, posso afirmar que cada minuto dedicado ao desenvolvimento do projeto da minha primeira - e não será a única - família tipográfica, chamada 'Adriane Text', foi altamente gratificante.

Paralelamente a produção da fonte, decidi criar a Typefolio Digital Foundry que vai dar suporte aos projetos tipográficos que estão em fase de pré-produção. O site já está online - nesse momento apenas com sua versão em inglês. Naquele espaço estão contidas algumas informações sobre mim, os objetivos da editora, trabalhos e sobretudo, informações mais detalhadas sobre a 'Adriane Text' - que estará disponível, em algumas horas, pelo MyFonts.

O Blog Tipograficamente será o principal suporte de divulgação da Typefolio junto ao mercado latino, mas, na medida em que o tempo permitir, trará informações pertinentes ao mercado tipográfico em seu cenário nacional e internacional.

Fiquem com uma pequena amostra da 'Adriane Text'...





02 fevereiro 2007

Entrevista # 6 - Fábio Haag - ByType

Editada ao som de 'Let´s Groove' do Earth, wind e fire a sexta entrevista do Tipograficamente com Fábio Haag, da ByType.

TPM - Qual a sua visão sobre design de tipos na atualidade?
FH
- Bem, não é novidade que o design tipográfico tem ganhado cada vez mais visibilidade. É comum atribuirmos isso a facilidade das ferramentas digitais que dispomos hoje, mas outro aspecto importante merece nossa atenção: a inclusão do branding na pauta empresarial. Cada vez mais, todos os pontos de contato das marcas com o mercado estão sendo avaliados e otimizados, e a tipografia institucional desempenha um papel vital no processo de construção das marcas — se bem aplicado — pois é capaz de carregar conceitos desde um outdoor até uma proposta via fax.

Uma consulta aos sites de empresas de typedesign internacionais prova isso, através de um crescente número de projetos customizados, desenvolvidos com exclusividade para empresas específicas. Um colega designer me comentou que muitos amigos publicitários dele, são super fãs da revista Tupigrafia. Ou seja, mais uma evidência — e motivo de festa! — de que este tema está ganhando a atenção de todos os profissionais ligados à comunicação.

TPM - Em que momento você começou a envolver-se com tipografia?
FH
- A tipografia sempre me chamou a atenção, mas é engraçado que somente percebi isso depois de me dedicar seriamente a ela. Hoje, faz sentido os meus cadernos do tempo de escola apresentarem vários tipos de letras manuscritas diferentes, e as últimas folhas — aquelas sobre as quais viajamos no tempo durante aulas sem graça — serem recheadas de rabiscos de letras.

Mas a coisa realmente começou a acontecer em 2002, quando fiz um workshop em SP com o Bruno Maag, da DaltonMaag. Naquela uma semana de curso, pelo menos para mim, foi como se um novo mundo — embora paralelo e muito próximo das minhas atividades como designer gráfico — tivesse se revelado. Foi o estopim para meu entusiasmo e dedicação séria a tipografia.

TPM - O que representou a proximidade com Bruno Maag, para a evolução do teu trabalho com as fontes?
FH - O Bruno teve, de fato, uma importância fundamental para o meu desenvolvimento com o desenho tipográfico. Nossa proximidade se deu quando fui a SP fazer o workshop e escolhi o hotel mais barato sugerido pela ADG. Incrivelmente, eram lá que estavam Bruno Maag, David Carson, John Warwicker e outros convidados para atividades durante a 6ª Bienal de Design.
Após o gentil convite da Cecília Consolo e do Luciano Cardinali — que estavam cuidando dos convidados estrangeiros — comecei a sentar-me para tomar café e pegar carona com a turma toda. Isso proporcionou uma experiência de vida incrível mesmo.
Desde lá, eu e o Bruno trocamos idéias sobre projetos, o mercado, planos, futebol e até sobre o tempo — geralmente eu reclamando que aqui está quente e ele que lá está frio.

TPM - E o projeto Foco? Como foi o trajeto percorrido por esse projeto até a sua conclusão?
FH - A fonte Foco foi evoluindo nestas trocas de e-mail com o Bruno. Quando ela já tinha se constituído numa família de quatro pesos e ganhado visibilidade através da 7ª Bienal de Design, o Bruno fez o convite para comercializá-la pela DaltonMaag. Mas para isso, muito trabalho ainda havia pela frente. Eram necessárias várias correções, inclusive de design, para que o projeto alcançasse os padrões de qualidade deles.
Nos dois anos seguintes, e depois de muitos e-mails, o design tornou-se mais uniforme, o mapa de caracteres foi expandido para cobrir mais idiomas. Kerning minucioso resultando em mais de 3.000 pares em cada fonte foi implementado. E hinting “na unha” foi desenvolvido. No total, foram outros 4 profissionais envolvidos, além de mim: Bruno Maag e Ron Carpenter (Consultoria), Veronika Burian (Design) e Vincent Connare (Tecnologia).

TPM - A fonte After surgiu em que momento? Qual foi sua motivação para dar início a esse projeto?
FH
- Eu havia iniciado uma fonte em 2003 — que hoje tem nome provisório de Air — que ainda pode ser visualizada no fórum do Typophile (
www.typophile.com/node/722). Mesmo parecendo estar quase concluído, o design de várias letras continua desequilibrado e eu não conseguia evoluir o trabalho. Assim, iniciei do zero uma nova fonte (hoje After) e busquei alguns elementos daquele projeto sem solução, desenhando traços menos inovadores, porém mais funcionais. E fluiu perfeitamente.O resultado tem se provado satisfatório, com excelentes vendas e reconhecimento em mais de 9 países, através de 3 exposições.
Por isso, estou investindo mais nela: está em etapa final o desenvolvimento das famílias After Headline — muito próxima da After comercializada hoje — e After Text, que permitirá aplicação em corpos reduzidos, mantendo a unidade com a fonte para títulos. No total serão estas duas versões, com três pesos cada e respectivos itálicos, totalizando 12 fontes.

TPM - Cena internacional e cena nacional? Como você vê o mercado?
FH - Graças a cena internacional é que temos alguma cena nacional. Pelo menos sob o ponto de vista comercial, é o mercado internacional que viabiliza qualquer iniciativa nacional. Mas isso é esperado, visto o gap que há no grau de evolução do nosso mercado em relação ao de países mais desenvolvidos. Afinal, citando Horcades, “Quando os portugueses cá chegaram em 1500, nós éramos simples índios andando nus e enfeitados com penas, enquanto na Europa já havia até universidades.” Mas não devemos nos lamentar, pois podemos vender nossas fontes daqui até o Japão com o mínimo esforço de contatar distribuidoras pela internet. Tem de todos os tamanhos, qualidade, preço e gosto, para todo mundo, e é bom que tenha.

TPM - Quais as suas fontes de pesquisa ou referências na hora de começar um novo projeto?
FH - Eu busco colecionar fontes com aspectos similares — basicamente pela internet — e dissecá-las nos mínimos detalhes, visando compreender cada curva e seu propósito. Em paralelo, eu preciso ter em mente claramente os objetivos da fonte. Para títulos? Texto? Que conceitos deve transmitir? E a partir daí busco na pesquisa as características que podem ser adaptadas ao meu trabalho, que fazem sentido e estão de acordo com os objetivos do novo projeto.

TPM - O lançamento da fundição ByType esta assentado em quais objetivos?
FH
- O que realmente motivou o surgimento da ByType foi a necessidade de eu ter uma marca exclusiva para oferecer meus serviços de design tipográfico ao mercado, além de comercializar minhas fontes, é claro. Eu não queria ser visto como um profissional freelancer, era precisa uma marca por trás. Assim, lancei a ByType como uma divisão da Foco Design, minha empresa de gestão de marcas e design. Este vínculo entre as duas marcas tem favorecido ambas. A ByType beneficia-se tendo acesso a toda rede de contatos da Foco, o que facilita o contato com outras empresas de design, que são os prospects potenciais para os serviços de design tipográfico.
E por outro lado, a Foco beneficia-se de todo o reconhecimento, nacional e internacional, que a ByType alcançou. Mas eu confesso que, embora tendo tudo teoricamente perfeito, são pouquíssimos os projetos de design tipográfico customizados realizados. Seguindo a ênfase da ByType como negócio, estamos formatando uma pesquisa em nível nacional para tentar mapear os prospects e descobrir quem compra — se é que compra? — fontes no Brasil. Se compram, compram de onde? Se não compram, por que não? Entre outras questões.Os resultados devem sair neste primeiro trimestre e estarão disponíveis para download em nosso site (www.focodesign.art.br/bytype).

TPM - Futuro. O que vem por aí?
FH
- Muito trabalho. Em Maio irei ministrar um workshop de design tipográfico em Belo Horizonte. A fonte After vai ganhar duas famílias inteiras (comentado na questão 5) e uma grande pesquisa sobre o mercado será aplicada e orientará nossos esforços de marketing em 2007 (comentado na questão anterior). Além disso, a DaltonMaag sugeriu a expansão das fontes Foco para o alfabeto cirílico e a criação de itálicos, pois ela está sendo bem aceita no mercado. Não está confirmado, mas está nos planos, que é o primeiro passo.

TPM - Palavras finais.
FH
- Eu quero aproveitar este espaço e parabenizar todos os brazucas que fazem design de tipos, e encorajar aqueles que estão despertando para esta atividade.Para mim, o design tipográfico é a área de especialidade onde encontramos o design em sua essência mais pura. É preto no branco. Equilíbrio e balanço entre luz e sombra. Ajustes minuciosos para harmonizar formas, muitas vezes indo contra a precisão matemática, em favor da coerência ótica.

25 janeiro 2007

Soon - Fábio Haag - ByType

Era para ser no ano passado, no entanto outras questões ocuparam o tempo e a disposição para a publicação da entrevista com o Fábio Haag, da ByType. Criador das fontes Foco e After. Em 2007 a idéia é oxigenar o conteúdo do Tipograficamente e, pra isso, estamos colocando nossa rede para funcionar - Aqui no norte usamos muito a rede... pra dormir, depois de tomar uma bela cuia de açaí. Na próxima semana, portanto, teremos o prazer de publicar a primeira entrevista deste ano. Fábio Haag no Tipograficamente.

23 janeiro 2007

Fonts Free

Exlijbris de Jos Buivenga, é uma typefoundry que oferece fontes 'free' com qualidade. Não fiz o download das fontes para fazer testes, mas pareceram-me projetos muito bem finalizados e com uma boa dose de criatividade nessa área desafiadora que é a tipografia, aonde não é raro alguns caírem num lugar comum. São 4 fontes: Fontin, Delicious, Tallys, Fertigo. Essa última lançada recentemente. Todas as fontes estão em formato Open Type.

Primeiro catálogo 2007

Há alguns dias atrás senti novamente aquela sensação boa de receber um novo catálogo de uma typefoundry. Dessa vez, foi o da FTBauer de Barcelona, chamado de Santa Claus. Na verdade o impresso é um upgrade de um catálogo anterior - muito feio, por sinal. Destaques para as conhecidas fontes (Fontaba ND e Andralis ND) criações do Sr. Ruben Fontana, editor da extinta revista argentina Tipográfica. O projeto gráfico é do catalão, Andreu Balius da Type Republic.

Esse é, linearmente, o meu 49º espécime tipográfico. Que venham outros!

01 setembro 2006

Lo Celso - La Arlt

Alejandro Lo Celso. Tive a oportunidade de trocar algumas informações valiosas - para mim - com esse argentino, hoje radicado no México, criador da fonte tipográfica 'Rayuela' desenvolvida no seu MA Typeface em Reading - tive o privilégio de receber o catálogo apresentado em defesa da fonte - e no ARNT (Atelier National de Recherche Typographique, França).

Depois da Rayuela vieram a Quimera e posteriormente a Borges... agora Lo Celso está de volta com uma fonte inspirada no Rococó e com os pés na Argentina: a ARLT, já premiada no concurso de tipografias Creative Review de Londres, 2005.

Mais informações no site: www.pampatype.com que por sinal está recheado de novidades.

*imagem retirada do site da pampatype

07 julho 2006

Entrevista #6 - Fabio Haag

O ano de 2006 vai ser marcante para Fábio Haag, da By Type. Faturou uma classificação na Mostra Letras Latinas com a fonte FH After, e agora está lançando mundialmente pela conceituada foundry DaltonMaag, a sua Foco. No mês de julho, o Tipograficamente entrevista Fábio Haag.

01 julho 2006

Entrevista # 5 // Dino dos Santos

Depois de algum atraso - mea culpa - estou postando a entrevista com o typedesigner português Dino dos Santos, da DSType, concedeu gentilmente ao Tipograficamente. Dino será um dos palestrantes do Congresso da ATypI, e vai falar sobre Caligrafia Portuguesa.

TGM - O que o motivou ao mergulho no micro universo tipográfico?
DS -
Quando comecei a trabalhar, em 1994, existiam muito poucas tipografias disponíveis.
O mercado começava a ficar saturado de designers gráficos (que é a minha formação de base) e então enverdei pelo desenho de tipos de letra,
uma paixão antiga, mas nunca concretizada. Mas como não havia ninguém para ajudar e ensinar, foi um trabalho muito penoso e duro.
É difícil explicar que se desenha letras, porque as pessoas pensam que as letras são coisas que já nasceram desenhadas.


TGM - A DSType tem se caracterizado por sua flexibilidade no trabalho com as letras. Quais suas referências e motivações na hora de começar um novo projeto?
DS
-
Procuro um vasto conjunto de referências históricas, principalmento no campo da caligrafia portuguesa e italiana. Por natureza trabalho 12 horas por dia, todos os dias, e geralmente trabalho em diversos tipos em simultaneo e tenho sempre muita pressa para começar novos trabalhos que se irão tornar novos desafios. As referências são inevitáveis e tantas que não há espaço para particularizar, muito embora me tenha apaixonado pela caligrafia portuguesa dos séculos XVIII e XIX, o que se nota em diversos tipos, tais como a Andrade e a Pluma.

TGM - Qual sua metodologia de trabalho? Tecnologias digitais e analógicas se relacionam no desenvolvimento de seus projetos?
DS -
Claro! Desenho imenso até chegar a uma qualquer conclusão e só depois passo para o FontLab. Quando estou frente ao computador todas as letras já estão desenhadas na minha cabeça.

TGM - Entre os tipógrafos da atualidade e suas criações, quais os que você destacaria?
DS
-
A escola holandesa. Qualquer um. Atire uma moeda ao ar e escolha.

TGM - Como você avalia a atual cena tipográfica portuguesa? Quais as expectativas para o Congresso anual da ATypI em Lisboa?
DS
- O seu a seu dono. Em Portugal vou destacar o trabalho do Feliciano, porque deve-se, em grande parte ao Feliciano, a atenção com que olham para o trabalho tipográfico realizado no nosso país. Na ATypI vou apresentar uma comunicação sobre caligrafia portuguesa. A ATypI é o culminar desse trabalho do Feliciano e espero que consigamos congregar esforços para que mais type designers apareçam e alguns já apareceram como o Ricardo Santos, por exemplo.

TGM - Como surgiu a oportunidade de distribuir suas fontes pela TypeTrust?
DS
-
Foi um convite do Neil Summerour e do Silas Dilworth para participar neste projecto independente e deveras interessante.

TGM - Quais os benefícios que as atuais tecnologias têm trazido aos projetos tipográficos?
DS -
Trazem inúmeros benefícios e algumas dificuldades. A margem de erro diminuiu substancialmente, pois são muito os tipos desenhados actualmente, mas com o OpenType, por exemplo, temos a possibilidade de alargar o raio de acção a diversas línguas. Começamos a entender melhor o modo como diferentes países e diferentes culturas observam o trabalho que realizamos. É deveras dificil mas culturalmente enriquecedor.

TGM - A DSType desenvolveu alguns projetos comissionados. Quais as suas expectativas em relação a demandas desse tipo de trabalho?
DS -
Se é difícil explicar às pessoas que desenho letras (que as pessoas pensam que estão desenhadas por natureza) é ainda mais difícil ser pago por isso.
Os gabinetes de design são os mais atentos e é geralmente através deles que desenho esses tipos. Mas é um trabalho muito aliciante: os constrangimentos, os prazos, a funcionalidade do projecto tipográfico, são elementos essenciais no nosso trabalho de tipos comissionados.

TGM - As fontes ‘Estilo’ e ‘Esta’ receberam deferências importantes no meio tipográfico. Qual a importância desse tipo de reconhecimento para a consolidação do profissional e de seus projetos?
DS -
Nos meus projectos, honestamente é muito pouco, mas nos meus clientes é enorme. Claro que ganhamos uma outra perspectiva acerca do trabalho que desenvolvemos e é sempre muito bom saber que apreciam o que fazemos com tanto prazer. Referiu a Esta e a Estilo, mas não podemos esquecer a Andrade que ganhou o Creative Review Type Design Awards para o melhor revival. Mais do que o reconhecimento pelo meu trabalho, interessa-me o contributo que poderei dar para a divulgação da cultura tipográfica portuguesa, e nesse sentido este prémio foi muito bom porque trouxe alguma luz sobre o trabalho desse grande professor e calígrafo do século XVIII chamado Manoel de Andrade de Figueiredo.

TGM - Qual são os planos para o futuro da DSType? Palavras finais.
DS - Espero em breve lançar o meu primeiro catálogo e eu sei que o Marconi já está à espera dele faz muito tempo, e também vou começar a escrever um livro sobre história da caligrafia portuguesa. Vou ampliar a minha livraria com mais alguns tipos e possivelmente converter outros em OpenType.

Links relacionados:
DSType
TypeTrust
ATypI

Vanarchiv Type Foundry
Feliciano Type Foundry

23 junho 2006

Matthew Carter - Yale

Uma página que apresenta um dos projetos da velha raposa Carter. A fonte Yale foi encomendada pela Universidade do mesmo nome, e a sua ação vai do uso administrativo à sinalização do campus da instituição.

O projeto teve como base histórica de desenvolvimento os tipos cortados por Aldus Manutius, entre 1495 e 96 para De Aetna. Carter tem na sua extensa bagagem de projetos tipográficos grandes 'revivals'.

Fica a dica para incluir nos favoritos. O link está aqui.